Estudo nos EUA diz que 4 de 5 entrevistados afirmam não usar o cinto quando fazem viagens curtas em táxi ou Uber


Um estudo nos Estados Unidos aponta que 4 de cada 5 entrevistados dizem não usar o cinto de segurança no banco de trás do carro quando fazer viagens curtas em táxi ou Uber.

Para mostrar as graves consequências da falta dessa proteção no banco traseiro, o IIHS, instituto de segurança viária dos EUA, divulgou um vídeo que mostra uma colisão a 56 km/h.
Nas imagens, o boneco ("dummie") que representa o passageiro do banco de trás está sem cinto. Com a batida, ele é atirado violentamente sobre o banco do motorista, que está à sua frente.

A pesquisa constatou que os passageiros acham que o cinto não é necessário porque acreditam que o banco de trás seja mais seguro que os da frente, o que não é verdade.
O instituto ressalta que a decisão de ignorar o cinto traseiro implica também em risco para outros ocupantes do veículo.

Das 1.172 pessoas entrevistadas pelo IIHS, 91% dizem usar cinto quando andam no banco da frente. Mas só 72% afirmam fazê-lo quando estão sentadas no banco de trás.
A faixa etária com menor percentual de entrevistados que dizem usar o cinto traseiro é de 35 a 54 anos (66%). Entre os que têm 55 anos ou mais, 76% afirmam ter o hábito e, dos que têm entre 18 e 34 anos, 73%.


G1
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