Quadrilha captura pessoas em bares para servirem de escudo humano durante assalto a banco no Pará.

 



Crime é parecido com o que ocorreu em Santa Catarina, na madrugada anterior.

A madrugada desta quarta-feira, 2 de dezembro, foi de terror para moradores de Cametá, cidade localizada a 235 km de Belém no Pará. Um grupo de criminosos fez reféns durante assalto a banco. Uma pessoa morreu.

Na madrugada, a quadrilha usou os reféns como escudo humano para se mover nas ruas. De acordo com a Rede Liberal, as pessoas foram capturadas em bares da cidade. O grupo, que usou armas de alto calibre e explosivos, atirou para cima durante mais de uma hora.

Além da agência bancária, um quartel da Polícia Militar (PM) também foi atacado, conforme informou o portal G1. O motivo era impedir a saída dos policiais.

À Globo News, um morador disse que os bares estavam lotados porque havia muita gente assistindo a um jogo de futebol. "Renderam as pessoas e levaram para frente da base da Polícia Militar", contou.

O grupo criminoso só deixou a cidade por volta das 1h30min, ainda de acordo com o G1. A quadrilha usou carros e barcos para fugir, já que a cidade fica às margens do Rio Tocantins.

De acordo com a Secretaria de Segurança Pública do Estado do Pará (Segup), desde o momento que foi confirmado sobre o assalto à agência bancária, equipes do Batalhão de Operações Policiais Especiais (Bope), das Rondas Ostensivas Táticas Metropolitanas (Rotam), do Batalhão de Ações de Cães (Bac), da Coordenadoria de Operações e Recursos Especiais (CORE) e duas aeronaves do Grupamento Aéreo de Segurança Pública do Pará (Graesp) se deslocaram para dar apoio no município.

O que dizem os governantes

 

O governador Helder Barbalho (MDB) publicou que está "em contato com a cúpula da segurança pública do Estado acompanhando as providências que estão sendo tomadas neste episódio". Ele continua: "Não mediremos esforços para que o quanto antes seja retomada a tranquilidade e os criminosos sejam presos. Minha total solidariedade ao povo cametaense".

O prefeito Waldoli Valente (PSC) pediu, ainda na madrugada, que as pessoas ficassem em casa: "Nossa cidade sempre foi pacífica".

Criciúma

 

Os métodos usados em Cametá são parecidos com modus operandi da quadrilha que atuou em Criciúma (SC). Na madrugada do dia 1º, cerca de 30 bandidos, com armas de grosso calibre, invadiram e assaltaram uma agência do Banco do Brasil. Várias pessoas também foram usadas como reféns e o grupo criminoso ainda incendiou um caminhão em frente a um batalhão da PM.

(O Povo- Online)                                 

(Foto: Reprodução/Twitter)

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