Brasil gerou 1,53 milhão de empregos e Ceará 33,2 mil no primeiro semestre.
O resultado brasileiro vem de 9.588.0
admissões e 858.051.368 demissões em seis meses. Já no Estado foram 221.027
contratações contra 187.771 desligamentos em igual período de comparação.
O Brasil contratou
mais que demitiu no primeiro semestre deste ano, gerando 1.536.717
empregos formais. O Ceará acompanhou a tendência e teve
saldo positivo de 33,2 mil postos de trabalho neste período de janeiro a junho
de 2021.
O
resultado brasileiro vem de9.588.085 admissões e 8.051.368
demissões em seis meses. Já no Estado foram 221.027 contratações contra 187.771
desligamentos em igual período de comparação.
Bruno
Bianco, recém nomeado secretário-executivo do recriado
Ministério do Trabalho, comemora o número de geração de empregos no
semestre e frisa que apesar da crise, os resultados mostram a força da política
do governo Bolsonaro. Ele detalha que foram 37 empregos formais por minuto no
País ou sete novos empregos por minuto se for computado pelo saldo.
Os dados
são do Novo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgados
nesta quinta-feira, 29, pelo Ministério do Trabalho. Desde janeiro de
2020, a metodologia mudou e o uso do Sistema do Caged foi substituído pelo
Sistema de Escrituração Digital das Obrigações Fiscais, Previdenciárias e
Trabalhistas (eSocial) para parte das empresas. Permanece a obrigatoriedade de
envio das informações por meio do Caged apenas para órgãos públicos e
organizações internacionais que contratam celetistas.
Com isso,
também são considerados os trabalhos parcial e intermitente. Com a mudança, não
se pode comparar dados antes de 2020 com os atuais a partir das mudanças.
Dentre as
27 unidades da Federação, São Paulo teve o maior saldo no
semestre, com 491.021 vagas formais geradas, seguido de Minas Gerais
(185.578), Santa Catarina (126.111), Paraná (118.316) e Rio Grande do Sul
(93.139). O Ceará ficou em 11º na formação de novos postos.
O único
resultado negativo foi em Alagoas, que demitiu mais que
contratou, ficando com saldo negativo de 5.565 vagas com carteira
assinada.
Dentre as regiões, o saldo de geração foi positivo em todas, na seguinte ordem:
Sudeste (771.059), Sul (337.566), Centro-Oeste (179.883), Nordeste (172.616) e
Norte (75.747).
Emprego
em junho
Se for
considerado apenas junho, todas as regiões contrataram mais que demitiram, e o
Brasil teve 309.114 postos de emprego gerados no mês, enquanto o Ceará fechou
em 9.717. O destaque entre as unidades da federação continua com São Paulo
(105.547).
Dentre as
regiões, Sudeste ficou a frente (160.377) e o Nordeste teve o segundo
melhor saldo positivo, com 48.994 novos empregos celetistas.
(O Povo- Online)
(Foto: Marcelo
Camargo/Agência Brasil)
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