O Corpo de Bombeiros retira anel preso em dedo de adolescente, em Tauá.
Bombeiros Militares de Tauá retiram
anel preso em dedo de adolescente.
O Corpo
de Bombeiros retira anel preso em dedo de adolescente, em Tauá. Uma equipe do
Corpo de Bombeiros Militar do Estado do Ceará (CBMCE), mais especificamente da
3ª Companhia do 3º Batalhão de Bombeiros Militar (3ªCia/3ºBBM), retirou o anel
que estava preso no dedo de uma adolescente de 15 anos de idade, na tarde desta
quarta-feira (19), na Área Integrada de Segurança 22 (AIS 22).
Os
bombeiros militares de Tauá receberam por volta das 12h30, da tarde desta
quarta-feira (19) receberam a visita de uma jovem de 15 anos de idade
acompanhada de seu pai para a retirarada de um anel que estava preso em seu
dedo. A jovem é residente na Rua Bernardo de Castro, no Bairro Alto Brilhante.
De acordo
com o major José Artêmio Aragão Prado Junior, “simples, porém frequentes. As
ocorrências de vítimas com dedo estrangulado por anéis são mais comuns do que
se possa imagina. Na tarde desta quarta-feira (19), atendemos mais uma
ocorrência com esta tipologia no sede da companhia”, comentou o comandante da
3ªCia/3ºBBM, com sede em Tauá.
A jovem
de 15 anos, colocou um anel menor que a circunferência de seu dedo e não
retirou a tempo e o dedo inchou.
O
Corpo de Bombeiros retira anel preso em dedo de adolescente
A equipe
realizou uma inspeção visual e, mediante a ausência de risco, apesar do dedo da
jovem se encontrar inchado e como o anel estava muito preso, optaram pela
utilização da minirretifica para fazer o corte da joia.
Como de
costume, a vítima ficou bastante agitada e com medo. Motivo pelo qual faz com
que os militares redobrem os cuidados no momento de realizar o corte. “É um
trabalho de acalmar a vítima para fazer o procedimento com a mão bem leve. É
normal o nervosismo. A pessoa acha que vamos cortar o dedo dela, tenta tirar a
mão involuntariamente, então pedimos para que não olhe, para não ficar mais
apavorada”, conta o cabo Mesquita, que atendeu a ocorrência.
O
bombeiro militar ressalta que o trabalho não oferece risco para a vítima.
“Usamos uma lâmina fina embaixo da aliança que protege o dedo”, afirma.
Enquanto um corta o anel, outro militar molha a mão da vítima para resfriar o
metal, de modo a evitar que a joia esquente.
Todas as
guarnições de Resgate e de Busca e Salvamento dispõem do equipamento citado
anteriormente, conhecido por minirretifica e que apesar de não ter sido
utilizado nesta ocorrência, é o equipamento mais comum a ser utilizado neste
tipo de ocorrência pelo Corpo de Bombeiros Militar do Estado do Ceará nas suas
unidades operacionais.
Prevenção
O
comandante da 3ªCia/3ºBBM, o major Prado, informa que situações como essa são
atendidas de forma corriqueira nos próprios quartéis do Corpo de Bombeiros,
“muitas pessoas se encaminham diretamente às unidades da corporação em busca de
auxílio em casos semelhantes. No entanto, recomendamos que, em primeiro lugar
quando possível, a vítima deve se deslocar a uma unidade de saúde mais próxima
de sua residência para avaliação clínica. Somente após essa avaliação, os
bombeiros militares deverão atuar”.
(CBMCE)
(Foto: Reprodução)
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