Corpo de Bombeiros retira anel preso em dedo de senhor de 36 anos de idade
Corpo de Bombeiros retira anel preso
em dedo de senhor de 36 anos de idade.
A princípio, na manhã desta
quarta-feira (28), um senhor de 36 anos de idade, residente no bairro Conjunto
Industrial, se dirigiu ao quartel do José Walter, sede da 4ª Companhia do 1º
Batalhão (4ªCia | 1ºBBM) para pedir que sua aliança, feita de tungstênio, fosse
removida, pois sua aliança prendeu seu dedo após a queda de um tijolo sobre sua
mão.
Por ser um caso atípico de material
utilizado para a confecção de aliança, a minirretífica usada para casos como
este não conseguiu romper a liga da aliança.
Assim, a partir da informação da
composição da aliança, se mudou a estratégia e a aliança foi quebrada, vindo a
libertar o dedo preso.
Somaram esforços em prol da
ocorrência: subtenente Enivaldo, subtenente Alexandre, sargento Argeu, sargento
Vicente, sargento João Paulo e soldado Chayenne.
Prevenção
O Corpo de Bombeiros
alertou que em fase de crescimento não é recomendável utilizar joias e/ou
acessórios em crianças, pois podem causar lesões ou até amputação de membros,
nos casos mais graves.
Os bombeiros recomendam
ainda que em casos como estes, citados acima, a vítima e/ou responsável, a
princípio procure uma unidade de saúde mais próxima de sua residência, para
avaliação clínica. Somente após essa avaliação, os bombeiros militares deverão
atuar.
De acordo o tenente coronel Francisco
Gledson Barbosa Rodrigues, “situações como essas são atendidas de forma
corriqueira nos próprios quartéis do Corpo de Bombeiros, “muitas pessoas se
encaminham diretamente às unidades da corporação em busca de auxílio em casos
semelhantes. No entanto, recomendamos que, em primeiro lugar quando possível, a
vítima deve se deslocar a uma unidade de saúde mais próxima de sua residência
para avaliação clínica. Somente após essa avaliação, os bombeiros militares
deverão atuar”, informou o Comandante dos Bombeiros da Capital (CBC).
O procedimento de retirada de anel
preso
A equipe realiza uma inspeção visual
e, mediante a ausência de risco, verifica
a possibilidade do uso de técnicas alternativas, não havendo possibilidade,
se utiliza a minirretífica para fazer o corte da joia.
O bombeiro militar ressalta que o
trabalho não oferece risco para a vítima. “Usamos uma lâmina fina embaixo da
aliança que protege o dedo”, afirma. Enquanto um corta o anel, outro militar
molha a mão da vítima para resfriar o metal, de modo a evitar que a joia
esquente. Contudo, é mais seguro se a vítima não mexer a mão.
Todas as guarnições de Resgate e de
Busca e Salvamento dispõem do equipamento citado anteriormente, conhecido por
minirretifica e que apesar de não ter sido utilizado nesta ocorrência, é o
equipamento mais comum a ser utilizado neste tipo de ocorrência pelo Corpo de
Bombeiros Militar do Estado do Ceará nas suas unidades operacionais.
(CBMCE)
(Foto: Reprodução)
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