Corpo de Bombeiros resgata filhote de gato de fossa séptica
Assessoria
de Comunicação do Corpo de Bombeiros Militar do Estado do Ceará | Capitão
Francisco Eduardo Fideles Dutra
5ª Companhia do 1º Batalhão de
Bombeiros Militar – Conjunto Ceará
À
primeira vista mais um resgate de animal, desta vez um filhote de gato que caiu
em uma fossa séptica foi restado com vida e ileso pela guarnição dos bombeiros
militares do Conjunto Ceará.
A
princípio, a Ciops acionou os bombeiros por volta das 14h45 da tarde desse
domingo, 04 de fevereiro.
Imediatamente,
a guarnição composta pela 1º tenente Aline, os sargentos Nelson e Anderson e o
cabo Fonseca se deslocaram até o bairro Jatobá.
Segundo a
1º tenente Aline Costa Lima, “ao chegar no local, a proprietária do terreno
informou à guarnição que gostava muito de animais e que, há uns dias, uma gata
de rua havia dado a luz, dentro de seu terreno, e passou a alimentá-la”.
Entretanto, neste domingo, “um dos filhotinhos veio a cair dentro de uma fossa,
motivo do chamado ao Corpo de Bombeiros”, informou a solicitante.
Contudo,
no primeiro momento, após a avaliação do cenário e observado que a estrutura da
fossa comprometia a segurança da guarnição. A fossa estava seca e o gatinho
estava bastante agoniado, miando bastante.
Como
também, a visibilidade era quase zero. Assim, o único acesso era um cano de
PVC, que mal cabia um braço.
O
resgate
Em
resumo, traçado o plano de resgate, a primeira estratégia se deu utilizando nós
e amarrações de salvamento, com cordelete, sem sucesso.
A segunda
estratégia foi utilizar a pinça de captura de mamíferos, sem sucesso, pois o
gatinho se movimentava bastante.
A
terceira estratégia foi utilizar o cambão, onde conseguimos resgatá-lo com
vida, sem nenhum ferimento.
Por fim,
o gatinho foi entregue à proprietária do terreno, que se comprometeu a cuidar
daquela família de gatinhos. Antes de sairmos do local, fizemos a avaliação de
riscos e tampamos todos os buracos, com garrafas pets, para evitar novos
acidentes. Orientamos a proprietária do terreno a zelar pela estrutura da
fossa, pois um mal maior poderia ter ocorrido, colocando em risco, inclusive, a
vida humana.
(CBMCE)
(Foto:
Reprodução)
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