Ceará
Saúde
Coronavírus: Secretaria da Saúde confirma três mortes no Ceará.
As vítimas são duas mulheres e um homem, todos idosos. A informação foi repassada momentos depois do secretário da Saúde, Dr. Cabeto, anunciar os dois primeiros óbitos pela doença no Ceará.
Momentos
depois de transmissão ao vivo onde o secretário da Saúde, Carlos Roberto
Marinho, o Dr. Cabeto, ter mencionado as duas primeiras mortes por
coronavírus no Ceará, a Secretaria Estadual da Saúde (Sesa)
confirmou a terceira morte pelo vírus, no fim da tarde desta quinta-feira (26).
O Ministério da Saúde também divulgou três mortes no Ceará em coletiva na tarde
desta quinta.
As
vítimas são duas mulheres e um homem, todos eles idosos.
Um dos
casos, antecipado pelo Sistema Verdes Mares, envolve um homem de 72 anos, identificado
como José Maria Dutra, que residia em Fortaleza. O idoso apresentava
diabetes e faleceu por "insuficiência respiratória causada por uma
infecção pulmonar por Covid-19". Ele esteve internado por cinco dias no
Hospital São José, em Fortaleza.
A morte
ocorreu por volta das 2h, com sepultamento às 9h30, no Jardim Metropolitano, em
Eusébio, na Grande Fortaleza. A rapidez no enterro atende à decisão da Justiça
do Ceará, assinada no último dia 20, que proibiu a realização de velórios de
eventuais óbitos da Covid-19.
As outras
duas mulheres que morreram tinham idades de 72 e 85 anos. Eles já apresentavam
outras doenças crônicas quando contraíram a Covid-19. As duas estiveram em
hospitais particulares.
São, pelo
menos, seis falecimentos no Nordeste, sendo três em Pernambuco. Em fase
crescente de contágio, o Ceará é o terceiro estado do Brasil com mais
infectados, superado apenas por São Paulo e Rio de Janeiro. O primeiro caso
cearense do novo coronavírus foi registrado no dia 15 de março, há 12 dias.
Para a
frear a ascendente da Covid-19, o governador Camilo Santana emitiu um decreto
solicitando o fechamento de espaços como bares, comércios, igrejas e escolas.
Os únicos estabelecimentos com funcionamento permitido são os ditos essenciais,
ou seja, farmácias, supermercados e hospitais.
(Diário do Nordeste)
(Foto: Reprodução)
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