Para esta sexta-feira, a Funceme prevê
céu variando entre parcialmente nublado e claro em todas as regiões com
possibilidade de chuva no Litoral Norte e na Ibiapaba.
A
previsão da Fundação Cearense de Meteorologia e Recursos Hídricos (Funceme) para
o Ceará é de incidência de radiação solar e altas temperaturas neste período do
ano. “O segundo semestre é caracterizado pela baixa nebulosidade, isso
contribui para aumentar a incidência de radiação solar, daí as temperaturas
máximas serem mais altas nessa época do ano”, explica Meiry Sakamoto, gerente
de Meteorologia da Funceme. O comunicado foi feita nesta sexta-feira, 30.
A Funceme
prevê para hoje, nos período da tarde e à noite, céu com poucas nuvens e
temperatura variando entre 33° e 24°. Além disso, o céu deve variar
entre parcialmente nublado e claro em todas as regiões com possibilidade de
chuva no Litoral Norte e na Ibiapaba.
A gerente
de Meteorologia também afirma que a temperatura do ar deve variar ao longo do
dia. A média da temperatura máxima em julho no Estado deve chegar a 33 °C em Sobral
e 29,5 °C, em Fortaleza. “Os valores mínimos são normalmente
registrados em torno das 6 horas da manhã e a temperatura máxima é registrada
por volta das 14 horas”.
Em 2021,
temos registrado valores de médias da temperatura máxima que ultrapassaram
37 °C em diversas localidades, como Morada Nova, Jaguaruna,
Barro, Jaguaribe e Redenção. Esses valores foram acima da média do
período, mas a Funceme afirma que foram registros pontuais e não ocorreram de
forma contínua.
Já nas regiões Sul e Sudeste do Brasil,
o frio chegou com intensidade. De acordo com os meteorologistas, uma frente
fria com características de frente polar é responsável pela onda de frio.
Sakamoto
afirma que frente fria é uma zona de transição entre uma massa de ar quente e
outra de ar fio, que geralmente se forma em regiões de grande contraste
térmico.
Às vezes
as frentes frias alcançam o estado da Bahia, provocando a formação de áreas de
estabilidade e chuva, inclusive no Ceará. A partir disso,
a frente fria tende a se mover para o oceano. "Assim, seu deslocamento
mais ao norte, acaba não acontecendo pelas próprias condições meteorológicas da
região", finaliza Sakamoto.
(O Povo- Online)
(Foto: EVILÁZIO
BEZERRA)
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