Urgente! Comissão dos Direitos da Mulher aprova auxílio de R$1,2 mil para mães chefes de família.
Brasileiras solteiras podem ser
contempladas com novo auxílio. Nessa semana, a Comissão dos Direitos da Mulher
aprovou o Projeto de Lei 2099/20 que consolida a liberação de um abono social
no valor de R$ 1.200. Ele será destinado para mães solteiras que se adequarem
nas regras abaixo. Acompanhe. Diante do fim do auxílio emergencial, diversas
comissões vêm tentando consolidar a criação de novos benefícios.
Nessa semana, os integrantes
que garantes os direitos humanos da mulher aprovou uma proposta que irá criar
um auxílio destinado exclusivamente para as mães solteiras.
Regras de concessão
Pelo texto, terá direito de
receber o valor de R$ 1.200 todas as mulheres provedoras de famílias
monoparentais. Isso significa dizer que é preciso ser solteira, sem comprovação
de companheiro, tendo mais que 18 anos.
Além disso, fica instituído que
a beneficiária não poder ter emprego formal ativo, ser titular de benefício
previdenciário ou assistencial e ter uma renda familiar mensal per capita de
até 1/2 salário-mínimo ou renda familiar mensal total de até 3 salários
mínimos.
Detalhes do novo auxílio
O texto do projeto é de autoria
do ex-deputado Assis Carvalho (PI), sendo relatado pela deputada Erika Kokay
(PT-DF), que deu parecer favorável. Ela sugeriu ainda que fosse criada uma
emenda para prever possíveis reajustes anuais a partir das atualizações do INPC.
A parlamentar explicou que
nesse momento de pandemia do novo coronavírus, é necessário garantir o direito
de sobrevivência dessas mulheres e de seus filhos.
“Para as mulheres provedoras de
famílias monoparentais, a situação é ainda mais dramática, pois, em muitos
casos, não contam com o apoio por parte dos pais de seus filhos e ainda assim
devem sozinhas sustentar seus lares”, disse a deputada.
Custos do programa
O Auxílio deverá ser financiado
pelos bancos públicos federais. Eles ficarão autorizados para realizar os
pagamentos através de uma poupança digital como o Caixa Tem. Os beneficiários,
por sua vez, não terão cobrança de tarifas extras para a manutenção e transferência
dos valores mensais.
Atualmente o projeto tramita em
caráter conclusivo e ainda será analisado pelas comissões Seguridade Social e
Família; Finanças e Tributação; e Constituição e Justiça e de Cidadania.
(NB News)
(Foto: Reprodução)
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