Início desta semana, terá predominância de sol, nebulosidade variável e temperaturas elevadas
A
imagem do canal visível do satélite GOES-16, atualizada nesta segunda-feira
(6), às 08h50, mostra presença de nebulosidade sobre boa parte do território
cearense.
Para
o início desta semana, espera-se predominância de sol, nebulosidade variável e
temperaturas elevadas, contribuindo para a sensação de tempo quente e abafado,
especialmente no centro-norte do estado.
Destaca-se
que, devido à formação de áreas de instabilidade sobre a região do Cariri e o
sul do Sertão Central e Inhamuns, há previsão de chuvas de intensidade fraca a
forte no final da noite de hoje e na madrugada de terça-feira (7). Tais chuvas
podem vir acompanhadas de raios e rajadas de vento.
Além
disso, no centro-norte do estado, há possibilidade de chuvas isoladas e
passageiras durante as tardes, influenciadas pelo efeito da brisa marítima,
principalmente nas regiões da Ibiapaba, norte do Sertão Central e Inhamuns,
Litoral Norte, Maciço de Baturité e Litoral do Pecém. Já durante as madrugadas
e início das manhãs, há possibilidade de chuvas isoladas no Litoral de
Fortaleza, Litoral do Pecém e Maciço de Baturité.
As
temperaturas máximas podem atingir cerca de 40°C em alguns municípios do Cariri
e da Jaguaribana, principalmente para esta segunda-feira. Nas demais regiões,
as máximas variam entre 32°C e 37°C, enquanto as mínimas podem chegar a
aproximadamente 20°C em áreas serranas.
Quanto
aos ventos, a direção predominante será do quadrante leste, com variação entre
sudeste e nordeste. As velocidades máximas devem oscilar entre 30 km/h e 45
km/h, especialmente na faixa litorânea e em áreas de serra.
Por
fim, destaca-se que a Zona de Convergência Intertropical (ZCIT), principal
sistema meteorológico responsável pelas chuvas no Ceará entre fevereiro e maio,
está atualmente posicionada em torno de 4°N.
Zona
de Convergência Intertropical (ZCIT):
Trata-se
de uma faixa semi-permanente de nebulosidade, próxima à linha do Equador,
formada pela convergência dos ventos alísios dos hemisférios Norte e Sul. Essa
interação provoca o levantamento de ar quente e úmido na região equatorial,
favorecendo a formação de nuvens do tipo cumulonimbus.
(Sinal
News)
(Foto: Marciel
Bezerra)
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